Tudo o que foi enunciado acima só será possível se o religioso estiver envolto em uma mística, em uma espiritualidade que seja capaz de impulsioná-lo a viver com mais profundidade as coisas do Reino. “O zelo por tua casa me devora” (Jo 2,17; Rom 15,3; Sl 68,10). Este, talvez, é o grande desafio de todos aqueles que se colocaram a serviço do Reino de Deus.
A realidade nua e crua da pós-modernidade só poderá ser enfrentada por consagrados com profunda experiência de Deus. Sem essa experiência, corre-se o risco da incoerência, da superficialidade e da fuga. Somente através do contato diário com o Senhor é que o consagrado encontrará o sabor pelas coisas de Deus. “Quando falta a experiência de Deus ou o sabor evangélico, a vida religiosa se converte em uma farsa, que envergonha os de dentro e escandaliza os de fora” . Sem uma mística, a pessoa terminará engolida pelas ardilezas do neoliberalismo. Uma espiritualidade forte ajuda a pessoa a resistir e não ceder a todas as tentações e provocações de um sistema perverso que tenta ludibriar a todos. Quando se fala de mística não está se referindo a ritualismos ou práticas piedosas, devocionais. A espiritualidade é essencialmente amor: “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (1Jo 4,8). Em outras palavras: quem não ama não faz nenhuma experiência mística !
A realidade nua e crua da pós-modernidade só poderá ser enfrentada por consagrados com profunda experiência de Deus. Sem essa experiência, corre-se o risco da incoerência, da superficialidade e da fuga. Somente através do contato diário com o Senhor é que o consagrado encontrará o sabor pelas coisas de Deus. “Quando falta a experiência de Deus ou o sabor evangélico, a vida religiosa se converte em uma farsa, que envergonha os de dentro e escandaliza os de fora” . Sem uma mística, a pessoa terminará engolida pelas ardilezas do neoliberalismo. Uma espiritualidade forte ajuda a pessoa a resistir e não ceder a todas as tentações e provocações de um sistema perverso que tenta ludibriar a todos. Quando se fala de mística não está se referindo a ritualismos ou práticas piedosas, devocionais. A espiritualidade é essencialmente amor: “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (1Jo 4,8). Em outras palavras: quem não ama não faz nenhuma experiência mística !
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